quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Dúvidas?

Todo mundo tem perguntas. Melhor, todo mundo tem muitas perguntas. Há tanto nessa existência engraçada que não entendemos! Uma das maiores interrogações que temos é o amor. Quem diabos explicá-lo-ia? Tem pra todo tipo: eros, filos, ágape, mas não tem verso nem prosa que o compreenda e decifre. Eu sei muito pouco do amor, aliás, o que eu sei é mais de ouvir falar. Conheci dois dos seus companheiros: a paixão e a amizade. A primeira dá uma alegria danada! Vontade de pular, uma borboletas que voam na barriga e canções que nunca se acabam, o que se acaba é ela mesma. Depois de um tempo, é que nem aqueles chocolates de passas: ninguém mais agüenta! A amizade é mais constante, mas muito mais rara. Encontrá-la é tarefa muito difícil, porque tem muita gente que usa umas fantasias parecidas com ela. Pra testar se é amigo de verdade ou só de carnaval, a gente precisa ter um banho de problemas, doença ou decepções. Ágape é outra história. Eu nunca achei que isso poderia existir: alguém que me ama sem querer de mim nada. Nesse mundo, então, de incertezas, conhecer o lindo amor de Deus é o sustento que nos basta. Não haveria poemas, livros ou letras que expressassem quão maravilhoso é sentir o amor do Senhor nos cercar. O amor que é surpreendente, imutável, pleno, lindo e perfeito. O amor, amor mesmo, sabe?

[Que sejas tudo o que eu sinto e o que eu penso!]