sábado, 21 de março de 2009

, e tempo de colher o que se plantou;

Hoje, no culto, cantaram (como o costumam fazer há uns quatro meses) a música de Zaqueu. Lembro-me muito bem dos cultos em dezembro passado e dos dias da jornada de oração em janeiro em que eu cantei tão fervorosamente a canção, e lembro-me da veemência com que dizia: sou pequena e fraca, mas Ele é Deus, quando as únicas coisas que eu sentia eram a pequenez e a fraqueza. Não posso também me esquecer das lágrimas que derramei na mesma melodia. Havia mágoa, ansiedade, medo, planos, tudo misturado, e eu sou tão grata a Deus por ter mantido a minha fé. Na verdade, eu, como aqueles discípulos, não tinha mesmo o que fazer nem pra onde ir, porque só Ele tem as palavras de vida eterna. E, como eu dizia, hoje no culto cantou-se a música mais uma vez. E eu cantei também, com riso e alegria. Com júbilo e pulos, eu diria, também. De fato, apesar de tão minúscula, sei que sou um alvo constante da graça de Deus. E creio, pela minha própria vida creio, que Ele só faz o que é melhor para mim. Depois de tudo curado, os planos de Deus fazem o maior sentido do mundo. E eu Lhe sou grata, ah, como sou!

"Os que com lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão." (Salmos 126:5)