quarta-feira, 1 de abril de 2009

I, mature, accept you, mature.

Para os man's men ou tomboy girls que me lêem, eu gentilmente sugiro que pulem este post, que se trata, basicamente, de assuntos femininíssimos. Os mais femininos possíveis.
Primeiro, eu gostaria de esclarecer a minha própria posição a respeito dessa tão polêmica e, muitas vezes mal vista, feminilidade. Quero deixar bem claro que não me refiro às girly girls que só usam cor-de-rosa (embora eu as ache até engraçadinhas, devo admitir). Aliás, nem sei quem teve essa idéia estúpida de atrelar feminilidade às atitudes pueris de certas mulheres. De qualquer forma, quando eu usar o adjetivo 'feminino', é porque me refiro às qualidades de bravura das mulheres. Não uma bravura máscula, mas a nossa própria, sabe? Quase sempre acompanhada de lip gloss ou esmalte. Não somos Yetis.
Mas, voltando aos meus assuntos femininos, quero falar sobre esposas. Sei que hoje em dia muita gente não quer mais se casar, porque 'o casamento é só um contrato' e tudo mais. Bom, a esses convictos, peço que me desculpem a bobagem das considerações que estou prestes a fazer, mesmo que elas me pareçam as mais razoáveis.
A própria palavra de Deus exalta o papel das esposas, dizendo, por exemplo, que 'quem acha uma boa esposa acha um tesouro' ou 'seu valor excede o de finas jóias'. E se o próprio Deus o diz, eu só tenho que concordar. E acrescento que admiro as mulheres que se casam e, pra completar, têm filhos. É muito amor e muito muito amor.
Ter o nível de amor aos outros tão alto quanto o de amor-próprio sem deixar que este se esvaia é o maior desafio de todos. Consegui-lo, sim, é ser feminina. E será que só vem com a idade?!
Ah, Shakespeare estava muito errado. Ele devia MESMO ter dito: 'Força, teu nome é mulher'.
Mas ele nunca teve uma.
Muito masculino?
Não, eu não o diria.