"Il faut bien que je supporte deux ou trois chenilles si je veux connaître les papillons. Il paraît que c'est tellement beau."
(La fleur du Petit Prince)
Disse o apóstolo na citação que incomoda e perturba muita gente: "Em tudo, dai graças." Para quem recebeu da mãe e do pai, até aprender, muitas observações quando esquecia de agradecer, dizer "obrigado" é muito normal. Quando recebemos um presente, quando alguém faz um favor, quando cruzamos os dedos pedindo alguma coisa e acontece, quando oramos muito e o pedido é atendido, ou nas coisas mais banais, quando nos abrem a porta do carro ou nos dão preferência em uma fila, sempre agradecemos. A Deus, aos nossos queridos ou a um completo estranho.
Um coração grato se junta à saúde e à tranquilidade interior no começo da lista de bens terrenos mais preciosos.
Difícil de entender é como agradecer pela adversidade. Paulo instrui: agradeça sempre, agradeça o tempo todo. Gosto de ler suas cartas porque nelas encontro a visão grande de que Deus controla tudo e nos ama, ao mesmo tempo. Quando ele diz que sabemos que todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus, é como se quisesse dizer: mesmo que nem sempre pareça bem, sempre está bem. Deus sabe. Existe, então, uma lógica - ainda que Deus não possa se resumir à nossa razão tão insana - devemos agradecer porque Deus cuida de nós. Deus é o nosso Paizinho e, como os pais por vezes deixam os filhos errarem, é como se Deus fizesse o mesmo. [Diz García Márquez que talvez Deus queira que conheçamos muita gente errada para que, quando, enfim, conheçamos a certa, saibamos estar agradecidos. Vale para as outras coisas da vida.] Ou talvez como se Ele simplesmente nos deixasse livres.
Seja uma coisa ou outra ou uma coisa e outra, importa confiar que Deus sabe o que faz com as nossas vidas, ou porque permite que certas coisas aconteçam. Todos os pedaços de vida são importantes, e há tempo para tudo. Deve-se agradecer pelos lagartos, porque depois vêm as borboletas. E então é preciso agradecer por elas.
(La fleur du Petit Prince)
Disse o apóstolo na citação que incomoda e perturba muita gente: "Em tudo, dai graças." Para quem recebeu da mãe e do pai, até aprender, muitas observações quando esquecia de agradecer, dizer "obrigado" é muito normal. Quando recebemos um presente, quando alguém faz um favor, quando cruzamos os dedos pedindo alguma coisa e acontece, quando oramos muito e o pedido é atendido, ou nas coisas mais banais, quando nos abrem a porta do carro ou nos dão preferência em uma fila, sempre agradecemos. A Deus, aos nossos queridos ou a um completo estranho.
Um coração grato se junta à saúde e à tranquilidade interior no começo da lista de bens terrenos mais preciosos.
Difícil de entender é como agradecer pela adversidade. Paulo instrui: agradeça sempre, agradeça o tempo todo. Gosto de ler suas cartas porque nelas encontro a visão grande de que Deus controla tudo e nos ama, ao mesmo tempo. Quando ele diz que sabemos que todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus, é como se quisesse dizer: mesmo que nem sempre pareça bem, sempre está bem. Deus sabe. Existe, então, uma lógica - ainda que Deus não possa se resumir à nossa razão tão insana - devemos agradecer porque Deus cuida de nós. Deus é o nosso Paizinho e, como os pais por vezes deixam os filhos errarem, é como se Deus fizesse o mesmo. [Diz García Márquez que talvez Deus queira que conheçamos muita gente errada para que, quando, enfim, conheçamos a certa, saibamos estar agradecidos. Vale para as outras coisas da vida.] Ou talvez como se Ele simplesmente nos deixasse livres.
Seja uma coisa ou outra ou uma coisa e outra, importa confiar que Deus sabe o que faz com as nossas vidas, ou porque permite que certas coisas aconteçam. Todos os pedaços de vida são importantes, e há tempo para tudo. Deve-se agradecer pelos lagartos, porque depois vêm as borboletas. E então é preciso agradecer por elas.