sábado, 11 de julho de 2009

Foi assim, simples, tão simples. É muito vaga a lembrança que tenho do seu passado, e muitas vezes julguei ilógicas as suas decisões de dedicar-se à filosofia ainda tão jovem. Deixou a filosofia pela maior loucura deste mundo, mas eu nem liguei. Quão indiferente sempre fui! E semana passada, de repente, aparece-me de novo. E, sem conversar comigo, ensina-me sobre a preciosidade da obediência. Minha euforia inicial se esvai, ficam a mensagem e a oração. Espero e obedeço.
Só Deus está no controle de tudo.
(Solus Christus)