quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Marie-Helène

Não sou como a de Tróia - a tranqüilidade é um dos meus amores mais insecretos. Sou menos real que as de Manoel Carlos, mas mais humana que a de Machado. Mudo o tempo todo. Posso ser um turbilhão ou a inspiração de que fala a música de Altemar Dutra, que tanto me cantam, desde pequena. Um dos meus nomes é hebraico, o outro, grego. Paz, Graça, as duas se fundem na minha cabeça, quando chamam meu nome, que me lembra constantemente de que o amor de Deus se estende a mim e a todos. Então, eu sei que nada é acaso.